6 de março de 2023

AS 10 MULHERES TRANS QUE QUEBRARAM A BARREIRA

As mulheres trans têm enfrentado muitas lutas e desafios ao longo dos anos, incluindo o estigma social, a discriminação e a violência. No entanto, muitas delas têm conquistado seu espaço e se tornado verdadeiras inspirações em suas áreas de atuação, seja na música, na televisão, na política ou em outras áreas. neste post, irei apresentar apresentar cinco mulheres trans brasileiras e cinco mulheres trans internacionais que se destacaram por seu talento, carisma e coragem. Conheça suas histórias inspiradoras e veja como elas têm ajudado a quebrar barreiras e a promover a diversidade em todo o mundo.

Valéria Barcellos: Foi a primeira mulher trans a se formar em jornalismo no Brasil, ela é também uma escritora e ativista pelos direitos LGBTQIA+, ela já publicou diversos livros, incluindo a autobiografia "Valéria: Minha História de Amor".

Laverne Cox: É uma atriz e ativista norte-americana, conhecida pelo o seu papel na série "Orange Is the New Black", da Netflix. Ela é uma das vozes mais importantes do movimento trans nos Estados Unidos e já participou de diversas campanhas e projetos em defesa da igualdade de direitos.

Linn da Quebrada: Ela é uma cantora, compositora e atriz, ela se destacou com o álbum "Pajubá", que mescla elementos de música eletrônica e hip hop com letras que abordam questões de gênero e sexualidade. Ela também é ativista pelos direitos LGBTQIA+, já participou de diversas campanhas e projetos relacionados ao tema e também participou do reality show Big Brother Brasil na vigésima segunda edição.

Janet Mock: Escritora, diretora e ativista pelos direitos LGBTQIA+, Janet é conhecida por seu livro "Redefining Realness", que conta a sua história de vida como uma mulher trans negra nos Estados Unidos, ela é uma das lideranças do movimento trans no país e luta por uma maior visibilidade e representatividade na mídia e na política.

Laerte Coutinho: É uma cartunista e escritora, Laerte é uma das mais importantes vozes do movimento LGBTQIA+ no Brasil, ela já publicou diversos trabalhos que abordam questões de gênero e sexualidade, incluindo a série de quadrinhos "Laerte-se", que virou um documentário na Netflix.

Munroe Bergdorf: É uma modelo, DJ e ativista pelos direitos trans, Munroe é uma das vozes mais influentes do movimento LGBTQIA+ no Reino Unido. Ela já participou de campanhas para marcas famosas e é reconhecida por sua defesa da diversidade e da inclusão nas passarelas e na mídia em geral.

Lea T: É uma modelo, estilista e ativista pelos direitos das pessoas trans. Ela é filha do ex-jogador de futebol Toninho Cerezo e se tornou uma das modelos trans mais famosas do mundo, desfilando para marcas como Givenchy e Chanel, ela também é uma das principais vozes na luta pela visibilidade e reconhecimento das pessoas trans na moda e na mídia.

Caitlyn Jenner: É uma ex-atleta olímpica e personalidade da televisão norte-americana, ela é uma das figuras trans mais conhecidas do mundo. Ela é ativista pelos direitos LGBTQIA+ e já participou de diversos projetos em defesa da igualdade de direitos e da visibilidade trans.

Roberta Close: É uma modelo e atriz brasileira que se tornou famosa nos anos 80. Ela foi uma das primeiras mulheres trans a alcançar um grande sucesso na indústria do entretenimento brasileiro, atuando em filmes e programas de TV. Ela também é uma das principais vozes na luta pela visibilidade e reconhecimento das pessoas trans na sociedade, ela também foi a primeira trans a posar nua para a edição brasileira da revista Playboy, lançada em março de 1990.

Amara La Negra: É uma cantora, atriz e ativista pelos direitos trans e negros, Amara é uma das vozes mais importantes do movimento LGBTQIA+ na América Latina. Ela luta pela valorização da cultura afro-latina e pela inclusão de pessoas trans nos meios artísticos e culturais.

Essas mulheres trans, brasileiras e internacionais, são verdadeiras inspirações para todos nós. Elas têm enfrentado muitos desafios em suas vidas, mas nunca deixaram de lutar por seus sonhos e por um mundo mais justo e inclusivo. Que suas histórias de coragem e determinação nos inspirem a sermos mais empáticos, tolerantes e respeitosos com todas as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero.

2 comentários:

  1. 0 saber nunca ocupou lugar. Grato pela partilha

    Um dia feliz.

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  2. Que assim seja! Todos merecem respeito!

    Boa semana!

    O JOVEM JORNALISTA está no ar com muitos posts interessantes. Não deixe de conferir!

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    Até mais, Emerson Garcia

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