Após me aliviar da vontade de ir ao banheiro, lavo as mãos e seco, vou até a cozinha tomo meu café, já pensando no que vou fazer em breve, assim que termino o café vou até a janela da sala aonde vejo novamente um dos gatos das horas atrás que vi, mas ele então parece que percebe que estou observando ele e então ele olha pra mim, abre um sorriso, não estou delirando, após o sorriso mostrando todos os seus belos dentes, ele volta o seu caminhar, não estou devaneando.
Me sento na frente do meu velho caderno, aonde estou escrevendo o meu livro, escrevo, risco, escrevo novamente, coloco toda a minha criatividade nas linhas do caderno, olho para a parede branca e lisa do meu quarto e vejo uma imagem, não vou revelar, pois não sei se foi um delírio, mas vou almoçar, estou precisando relaxar, se passou muitas horas e eu nem percebi, pois estava muito alheio ao mundo quando estava escrevendo e riscando as minhas ideias no meu livro.
Mas pretendo voltar em breve a escrever mais, só que preciso de mais criatividade.
O reflexo do acordar e levantar de milhões de pessoas. Pode apenas deferir no escrever com o ir trabalhar para o exterior da residência.
ResponderExcluir.
Saudações poéticas.
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Poema: “”Pedaços que dividem o coração ””…
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Está muito bom, Arthur!!! Sinto a sua angústia!
ResponderExcluirGostando desses contos. Tô lendo de forma ao contrária e estou adorando o efeito.
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia