Olhando pela janela vejo os gatos da vizinhança caminhando tranquilamente, vejo também uma estrela cadente riscando o céu a minha frente, fecho os olhos e faço um pedido, não vou revelar o meu pedido, pois se eu contar, não vai se realizar. Logo após o pedido, abro os olhos e vejo uma mulher caminhando na rua, ela esta usando um vestido longo preto, não vejo os seus pés, mas ela caminha lentamente, parece durar a eternidade até ela acabar de passar por toda a minha casa e chegar na esquina, ela parece tranquila e sem pressa para chegar ao seu destino. Ao olhar pra ela solto aquele sorriso bobo que damos quando algo tão irrelevante acontece, mas achamos um pouco engraçado, voltando para a realidade viro a cabeça para o relógio da parede oposta da janela, vejo que já são três e vinte da madrugada, preciso voltar para a cama e dormir, não tenho nenhum compromisso, mas preciso dormir para poder ter disposição para voltar a escrever o meu livro de memórias.
O Sol surge na companhia musical do galo que tem ao lado da minha casa, não sei se esse é o modo mais tranquilo de se acordar, mas finalmente amanheceu e então daqui a pouco volto para escrever mais no meu livro.
Quando se deixa "viajar" a imaginação acontecem os textos perfeitos.
ResponderExcluir.
Saudações poéticas.
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Poema: “”Pedaços que dividem o coração ””…
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Gosto muito da sua forma de descrever e contar a estória. Depois quero ler esse livro que o personagem está escrevendo.
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia