Vago pelas ruas desérticas nesta noite
Vejo as casas de luzes apagadas
Escuto o ladrar dos cachorros
Os postes que iluminam os meus passos
Porém estou pensando em você
Como desejo estar ao seu lado
Vago nesta noite em ruas mal iluminadas
Vejo algumas casas vazias e demolidas
Escuto os gatos miando
Os postes de luz estão quebrados
Porém estou com você em pensamentos
Pois eu gosto muito de você
A lua cheia no céu estrelado desta noite
Eu tenho que caminhar solitário a ermo
Pois o meu destino é a nossa casa
Desejo me deitar ao seu lado
Para te proteger e te confortar
E vou amparar as suas lágrimas
Oh lua da noite primaveril me acompanhe
Me proteja dos eventuais perigos
Agora vejo as prostitutas aguardando os seus clientes
Vejo-as com a felicidade radiante
Pois percebo que o movimento estava favorável
Agora me lembro que amanhã não acordarei cedo
Pois são quase duas da manhã de uma quarta-feira
Querida já estou chegando em casa
De repente vejo um gato entrando na casa vizinha
Não precisa acordar do seu belo sono
Continue deitada na nossa cama
Eu já vou me deitar ao seu lado
Em silêncio me aproximo da cama
Tiro os meus sapatos
Deito bem próximo de você
Sinto o seu doce perfume
Durmo logo em seguida
Estou são e salvo ao seu lado
Arthur Claro
Essa poesia é sobre algumas ideias que fui tendo durante escrevia a poesia e ela aconteceu numa madrugada as duas horas da manhã, sim eu estava como sempre sem sono e com os pensamentos à mil, o nome foi sugestão da minha amiga Kathleen que eu pedi pra ela ler e escolher um nome, pois eu não estava conseguindo ter ideia de nome.
Boa tarde:- Muito bom de ler, poeticamente falando
ResponderExcluir.
Cumprimentos poéticos
Uau! Poesia inebriante e que mostra a nossa realidade, pois quantas vezes passamos os dias em claro. Gostei muito do título também.
ResponderExcluirBom fim de semana!
OBS.: O JOVEM JORNALISTA está em quarentena de 22 de julho à 31 de agosto, mas comentarei nos blogs amigos nesse período.
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Até mais, Emerson Garcia
Chapelada!!!
ResponderExcluirAquele abraço, bfds