Teclas do piano empoeiradas
As janelas estão fechadas
Um cheiro putrefato no ar
No assoalho uma poça de sangue
A parede descascando a pintura
Sem luz e nem vela para iluminar
Privada imunda de fezes e vômito
Chuveiro está gotejando
Ladrilho quebrado perto da banheira
As formigas caminham pelo chão
Uma barata passa pela pia
A parede esta mofada
Na pia da cozinha tem pratos sujos
A mesa com farelos de pão
Geladeira aberta e vazia
Novamente o cheiro putrefato
Algumas guimbas de cigarro pelo chão
Mais sangue sujando o ambiente
Uma noite de sexta-feira
Chuva torrencial na cidadezinha
Raios, relâmpagos e trovões
Ventos violentos passando por tudo
Medo
Acorda aliviado que isto era um sonho
Arthur Claro
Essa poesia foi criada para mostrar um sonho, não foi um sonho que tive, mas fiz como se fosse realidade tudo até o sonho ser real.
Ese sueño se transforma en realidad. Y ha de ser de pánico.
ResponderExcluirUn abrazo
Que sonho mais louco!
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em Hiatus de verão de 18 de janeiro à 04 de março, mas comentaremos nos blogs amigos nesse período!
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Até mais, Emerson Garcia