No meio da escuridão
Meu coração bate acelerado
Meus olhos abertos e atentos
Sinto um vento na nuca
A boca seca
Sim estou com medo
No meio da noite
O relógio tiquetaqueava
A coruja piava
As árvores balançavam os seus galhos
Enquanto a lua iluminava a minha cabeça
Sim estou com medo
No meio da escuridão
Meu coração tiquetaqueava acelerado
O relógio batia três horas e trinta e três minutos
Meus olhos abertos igual de uma coruja
O vento gélido tocava minha nuca e as árvores
Sim estou com medo
No meio da noite
A lua sobre a minha cabeça
Estou com a boca seca
Estou atento a tudo
Estou sempre alerta
Sim estou com medo
Arthur Claro
Essa poesia foi criada à partir da minha vontade de fazer uma poesia sobre medo e nada tão especial, só queria falar sobre medo e foi isso que saiu.
Gostei.
ResponderExcluirUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Ficou linda tua poesia e esse sentimento nos ataca por vezes...abraços, chica
ResponderExcluirO medo é inerente à todos seres vivos. Quem não sente medo não é ser humano.
ResponderExcluirBoa semana!
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Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Todo o ser humano sente medo de ter ... medo. Gostei muito do poema
ResponderExcluir.
Saudações poéticas
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Nestes dias todos temos medo de certeza.
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