O vento sopra na minha face
Me fazendo devanear
Me sinto longe
Muito longe daqui
Não tem ninguém aqui
Somente eu e meus pensamentos
Devaneando para fugir desta loucura
Não me sinto insano
Mas estou insone
Demoro muito para conseguir dormir
Meu cérebro não desliga
Fico com pensamentos difusos
A minha face recebe um beijo gélido
Meu corpo estremece
Meus devaneios continuam confusos
Quero fugir!
Mas não sei pra aonde ir
Não tenho ninguém ao meu lado
Ai que saudades de você
Mas quem é você?
Fruto dos meus devaneios?
Me sinto um parvo
Será que devo sentir isso?
Estes são os devaneios atemporais do boçal
Arthur Claro
Essa poesia foi criada à partir do nome que eu já tinha pensado muito antes de fazer a poesia, mas ai um dia decidi criar a poesia utilizando o título, foi assim que ela nasceu. Posso dizer que o boçal da poesia sou eu e não é outra pessoa.
Como sempre uma excelente poesia.
ResponderExcluirBom fim de semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Parece até que você está se referindo ao meu cérebro que não desliga...
ResponderExcluirA culpa é do covid 19. Será que vai durar 19 meses, kkkk ? A poesia é boa, e nada boçal.
Abraço.
Muy bueno!!! Creo que todos nos sentimos un poco así, como lo reflejas en tus letras...una mezcla de temor y angustia, y mucho de impotencia sobre algo que escapa a nuestro entendimiento y control.. pero hay que seguir con mucha esperanza y fortaleza. abrazo desde Argentina
ResponderExcluirOi Artur,não respondi ontem porque estava doente.
ResponderExcluirCada um escreve o que gosta, já reparou que escrevemos para nós mesmos?
Beijos no coração
Lua Singular