Angélica começou a abrir seus olhos verdes
A luz do Sol se fazia esplendorosa no quarto
O corpo dela está coberto pelo fino lençol
Os seus seios excitados por causa da brisa matinal
A sua vagina lisa está levemente úmida
Porém o cheiro do café recém passado a tira da cama
Lígia retira a calcinha lilás sentando na privada
Lá estava ela devaneando enquanto estava ali urinando
O Sol entra pela janela estreita do alto
Os olhos castanhos dela olhavam os desenhos dos azulejos
Leva a sua mão para o papel higiênico para limpar a vagina
Mas o cheiro do café recém passado a tira do banheiro
Carolina se revira lentamente no sofá cinza
Camisola branca levanta revelando a sua nádega direita
Os olhos azuis continuam fechados
O Sol esquenta a sala adentrando pela porta de vidro
Com a vagina esfregando no tecido da calcinha
Entretanto o cheiro do café recém passado a tira da sala
Todavia quem estava fazendo este prazeroso café?
Todavia era o feitiço dos grãos torrados com água quente
Todavia as mulheres estavam hipnotizadas pelo cheiro natural
Todavia a sedução tinha um propósito pessoal
Todavia a armadilha saiu de uma mente perversa
Todavia o orgasmo vai ser coletivo
Arthur Claro
Essa poesia foi criada para ser uma poesia erótica aonde tudo provoca o(a) leitor(ra) que aprecia um belo café a ficar com vontade de cair de boca num belo café, caso isso não ocorra, quero pedir desculpas, mas pelo menos eu quis seduzir usando palavras, será que alguém sabe quem está fazendo o café?
O bom também é cair de boca em outra coisa, não só no café rsrs
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Amo cheiros!!! Um deles é de café...
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