Assim que ouvi o trovão
Meu coração disparou
Eu fiquei imóvel
Indeciso do que fazer
Tão difícil de crer
Eu gaguejo
O medo tomou forma
Da próxima vez corro
Invento motivos parar sumir
Assim fugirei
Retome o seu dia
Arthur Claro
Essa poesia foi criada sem a intenção de plagiar a música Medo da Chuva do Raul Seixas (que está no começo deste post), também não quero dizer que tenho medo da chuva, pelo ao contrário, eu não gosto de dias frios e com chuva, é algo que faz o meu humor ficar ruim. Mas esta poesia é mais uma onde mostro um pouco da minha personalidade porém um pouco de um eu-lírico fictício, ao ler vai perceber que o medo é mais de se aproximar de uma mulher e não da chuva.
Tenho respeito, mas não tenho qualquer medo de trovões.
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Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Gostei muito do poema! :)
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