Estava
deitado na cama tentando dormir
A
minha febre é de 40 graus
O
meu corpo dói
Tusso
tanto que até vomito sangue
Estou
com uma aparência cadavérica
Meu
olhar esta profundo
Meus
cabelos estão compridos e cheios de nós
Estou
tão depressivo
Não
sinto com vontade de viver
Não
me apaixono mais
Não
quero atrapalhar a vida de ninguém
Se
eu morrer amanhã
Deixarei
saudosos as pessoas mais queridas?
Deixarei
de ver Aurora pela janela?
Mas
encontrarei meus ídolos?
Tudo
talvez possa acontecer
Pois a única certeza é a morte que chegará
Arthur Claro
Essa poesia foi criada a partir de fragmentos de poesias que fui escrevendo aos poucos e então surgiu esta poesia completa, não sou um tuberculoso e muito menos estou aqui para ridicularizar quem é, eu somente fiz uma poesia inspirada em um autor que tenho grande admiração e que me fez querer se aventurar no mundo das poesias, o autor é Álvares de Azevedo, sim já falei muito dele aqui, basta procurar no local de buscas do meu blog que vocês podem encontrar os posts ou então ir ver todos os posts desde o princípio para ver tudo que já postei e ai quem sabe encontrar tudo que já postei relacionado a ele. Hoje não vou colocar imagem, pois acho que não necessito ilustrar esta poesia.
Álvares de Azevedo é admirável. O poema ficou belo ...
ResponderExcluirPoema algo pesado mas interessante à vez
ResponderExcluirAbraço
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Apenas o meu povo
Parabéns pela poesia e inspiração.
ResponderExcluirBom fim de semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia