Um de setembro e eu me lembro
Da história triste que existe
Sou um garoto solitário e muito otário
Que nessa data infeliz quebrei o nariz
Cai de lado igual um retardado
Após desviar da mosca e pisar na poça
Sentindo-me indiferente com dor de dente
Fiquei ali estirado todo ralado
Com uma dor profunda na bunda
Lembrei do meu tempo de infância quando perdi a confiança
De tudo que na vida existia, meu pai, minha mãe e minha tia
Sou um garoto e não mereço ser nomeado, jamais serei homenageado
Lembro dessa historiada e dou muita risada
E como sempre se ferrando a minha vida vou levando
Arthur Claro
Essa poesia foi criada a partir do acaso sobre ninguém específico e a imagem foi retirada do Google.
Muito bom!
ResponderExcluirBeijos e um excelente dia!
A biografia de cada um de nós. Quem nunca?
ResponderExcluirAos trancos e barrancos vamos levando as nossas vidas não é Arthurzão ?
ResponderExcluirShow de bola!
Abraços
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com/
Gostei!
ResponderExcluirJovem Jornalista
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Voltamos do hiatus com bons conteúdos.
Até mais, Emerson Garcia