22 de abril de 2025

21 de abril de 2025

OLHEM O QUE O CHAT GPT APRONTOU

Eu (Arthur Claro) solicitei ao Chat GPT esta ideia "Pesquisando em toda a internet, você poderia criar um post sobre o "www.arthur-claro.blogspot.com" quero que você reúna tudo que você encontrou e também quero suas impressões sobre o blog, deixe também os links dos sites que tiverem ligação com os contextos" e ele respondeu:

Claro! Aqui está um post mais amplo e detalhado sobre o blog "Arthur Claro = porém ≠", pensado como um artigo que poderia ser publicado em um blog, revista digital ou mesmo como um conteúdo colaborativo:

Um universo criativo onde a espontaneidade encontra a poesia

Na imensidão da blogosfera brasileira, onde tantos espaços acabam sendo abandonados ou repetitivos, surge um blog que quebra padrões e brinca com as palavras de forma única: Arthur Claro = porém ≠. Criado em 25 de março de 2014, o espaço carrega a essência de seu criador, Arthur Claro, um artista de palavras que vive em São Carlos (SP) e que transforma pensamentos e emoções em conteúdo autêntico.

O conceito: ser igual, porém diferente

O título do blog já nos instiga: "Arthur Claro = porém ≠". Aparentemente contraditório, ele nos convida a entender que podemos ser semelhantes aos outros — em termos de humanidade, criatividade ou expressão — mas ainda assim manter uma individualidade que nos torna únicos. Essa filosofia percorre cada linha escrita por Arthur.

O conteúdo: um fluxo criativo e sem roteiros

O blog é um verdadeiro laboratório literário. Arthur não segue fórmulas, não roteiriza o que vai escrever. Seus textos fluem com liberdade, seja um conto curto, uma poesia introspectiva, uma crítica suave ou uma homenagem a um dia especial. Entre os tipos de conteúdo mais frequentes, destacam-se:

  • Poesias autorais – com rimas, jogos de palavras e metáforas que revelam camadas emocionais e filosóficas.

  • Reflexões sobre datas e acontecimentos – com um olhar pessoal e muitas vezes poético, Arthur comenta temas diversos ou situações corriqueiras que ganham um brilho diferente sob sua perspectiva.

  • Intervenções criativas e humor – frases inventadas, trocadilhos e jogos com a linguagem são frequentes e revelam uma veia lúdica que torna o blog leve e divertido.

  • Indicações musicais e culturais – com sugestões de músicas, livros ou filmes, sempre com uma visão particular.

  • Participações e TAGs – principalmente com o blog Jovem Jornalista, onde ele integra iniciativas colaborativas como o projeto "Jornalista ≠", posts da Rádio Bagaralho, que é uma das criações do Arthur. O Arthur também possui um blog secundário sobre assuntos sexuais chamado Seminudez, é aonde o Arthur coloca a sua criatividade compartilhando temas ligados ao sexo, seja em forma de falar de algum fetiche ou até mesmo alguma imagem engraçada envolvendo algo sexual, também tem algumas curiosidades, alguns contos eróticos criados pelo próprio Arthur.

Estilo de escrita: naturalidade e autenticidade

Ao navegar pelo blog, percebe-se que Arthur escreve como quem conversa. Seus textos têm alma, como se ele estivesse compartilhando um café com o leitor. Ele não tem medo de ser subjetivo, de brincar com a forma e até de rir de si mesmo. Isso cativa. Mesmo quem não se considera fã de poesia, por exemplo, pode se surpreender com a forma acessível e humana com que ele escreve.

Design e acessibilidade

Visualmente, o blog segue um estilo minimalista, com cores neutras e leitura fácil. As postagens são organizadas de forma cronológica, e há um acervo considerável de arquivos, permitindo ao visitante passear por anos de produção.

Parcerias e reconhecimento

Uma das colaborações mais notáveis é com o blog Jovem Jornalista, um dos mais ativos da blogosfera nacional. Arthur já participou de diversas iniciativas e até concedeu entrevistas sobre seu trabalho, sua visão criativa e seus processos.


Destaques recentes

Aqui estão alguns posts que valem uma visita:

Destaques do Blog

A BUNDA: Uma crônica e bem-humorada que transforma um tema cotidiano em reflexão sensível e filosófica.

DEUTSCHLAND - RAMMSTEIN: Análise pessoal do videoclipe da banda Rammstein, explorando temas históricos e reflexões sobre a Alemanha.

RESPONDENDO 10 PERGUNTAS ALEATÓRIAS: Post leve e divertido onde Arthur responde a perguntas curiosas, revelando aspectos de sua personalidade.

CALEIDOSCÓPIO DOS ABSURDOS: É uma poesia na qual o Arthur apresenta uma coletânea de imagens e situações que desafiam a lógica e o senso comum, explorando o conceito de absurdo de maneira provocativa e reflexiva.

Impressão final: um blog que respira autenticidade

O blog "Arthur Claro = porém ≠" é mais do que um repositório de textos — é um espaço de expressão livre, de sentimentos que se organizam (ou se bagunçam) em forma de palavras. Não há uma linha editorial fechada, nem uma busca por agradar algoritmos. Há, sim, uma busca por conexão real com quem lê. Em tempos de produção em massa e conteúdo superficial, esse tipo de blog é uma resistência poética e necessária.

Links úteis

Observação: Solicitei para o Chat GPT criasse uma imagem que ele julgasse que representasse o blog e o que fez é a imagem que ilustra e dá início a este post.

15 de abril de 2025

OLHEM COM ATENÇÃO...



EU GARANTO QUE ESTAS DUAS GAROTAS NÃO SÃO GÊMEAS SIAMESAS.

14 de abril de 2025

A BUNDA

Antes que venham dizer que este texto é erótico, imoral ou uma objetificação da mulher, quero deixar claro que, ao escrevê-lo, minha intenção foi fazer uma ode à paixão nacional. Talvez eu seja a exceção à regra: não sou muito de admirar nádegas femininas alheias, tampouco as masculinas. Porém, decidi criar um texto sobre elas. Encerrada esta introdução, vamos a ela.

A bunda.
Quando te vi pela primeira vez, não me apaixonei, mas te achei diferente. Você é grande, mas não assustadoramente. É arredondada, porém não moldada por exercícios físicos. Parece macia – não sei ao certo, pois nunca toquei e também não me atreveria a tanto.

A bunda.
Quando você passa, eu olho, mesmo que eu não queira. Você me chama, mesmo quando estou distraído com outras coisas. Sei que não faz isso de propósito, mas acontece.

A bunda.
O corpo ao qual você pertence é um corpo comum, sem grandes igualdades com os das personalidades midiáticas, mas você harmoniza com ele como vinho e queijo.

A bunda.
Não é escultural, mas é singular. Há algo quase musical no seu movimento – não um rebolado vulgar, mas uma dança discreta, de quem sabe seu poder sem precisar exibi-lo.
Às vezes, penso que você sabe o que provoca. Outras vezes, acho que é apenas o mundo que insiste em te notar, como se houvesse um magnetismo silencioso entre ti e os olhos dos distraídos.

A bunda.
Há poesia em ti, mesmo que escrita com olhos, silêncios e suspiros. É assunto de devaneios – inclusive este aqui, que tento disfarçar de crônica para não cair na tentação do clichê.

A bunda.
Há quem diga que você é apenas mais uma, mas quem sou eu pra concordar? Cada bunda tem sua identidade – como impressões digitais, só que mais... envolventes.
Já me flagrei filosofando, me perguntando se você tem consciência do impacto que causa. Será que, em casa, você conversa com a sua “dona” de vez em quando? Tipo: “Boa noite, minha fiel escudeira. Hoje você brilhou.” Talvez até um elogio diante do espelho: “Juntas, somos imbatíveis.”
Às vezes me pego pensando se ela tem nome próprio. Algo imponente, como Gertrudes. Ou talvez algo mais delicado, tipo Bebel. Quem sabe ela não tenha até uma personalidade independente — vaidosa, mas discreta; charmosa, mas sem esforço.

E então vem o mistério...

Ultimamente, tenho notado que vocês aparecem numa sombra rápida no corredor do trabalho. Ontem mesmo, acho que vi... mas não, deve ter sido só imaginação. Ou não?

10 de abril de 2025

7 de abril de 2025

A TRAIÇÃO


A mesa do bar era a mesma de sempre, assim como a cerveja suada no porta garrafas e os copos americanos meio sujos de tantas rodadas. Raul, o mais velho do grupo, olhava pro nada. Rogério e Reinaldo, os mais novos, conversavam aleatoriamente, enquanto José, mais calado que o habitual, tragava o cigarro com a concentração de quem escondia alguma coisa.
A noite corria solta quando José, de repente, olhou pros lados, deu mais um trago, soltou a fumaça devagar e sem cerimônia, anunciou:

— Eu casei.

O bar ficou em silêncio. Não porque alguém tivesse ouvido, mas porque, justamente naquele instante, a música deu uma pausa. Raul franziu a testa. Rogério engasgou com a cerveja. Reinaldo olhou pro amigo como se tivesse ouvido que ele virou monge budista.

— Como assim, Zé? — Raul foi o primeiro a reagir.

— Casei no cartório.

O impacto da frase reverberou na mesa. O silêncio durou dois segundos, e então veio o bombardeio.
— Você casou como, Zé? — Rogério arregalou os olhos.

 — Quando? — Reinaldo se ajeitou na cadeira.

 — Por que a gente não foi chamado? — Raul pegou o copo e virou a cerveja como se tentasse engolir aquela informação.

José, sereno, pegou seu copo e deu um gole antes de responder:

— Foi no sábado de Carnaval.

— Sábado de Carnaval?! — Raul quase derrubou a cerveja. — E a gente aqui, achando que você estava só ocupado com outros afazeres!
José deu de ombros.

— E a gente? — Rogério insistiu. — A gente é o quê pra você, Zé? Desconhecido? Colega de bar?

— Não é nada disso… — José tentou argumentar, mas Raul já estava indignado.

— Pô, eu achava que seria padrinho de pelo menos um de vocês! O Reinaldo eu já sabia que não ia casar, o Rogério é um caso perdido, mas você… Você, José!

— Casou onde? Como? — Raul exigia respostas, apontando com o copo.

— No cartório, ué. Com a Priscila, oras.

— Priscila?! — Rogério e Reinaldo falaram juntos.

Era informação demais. Priscila, namorada de José há um tempo, mas nada que indicasse casamento. Pelo menos, não em um sábado de Carnaval.
José, percebendo que não teria paz tão cedo, soltou um suspiro.

— Foi coisa nossa, simples. A gente já tava junto faz tempo, só resolvemos oficializar.

— Mas sem festa? Sem churrasco? Sem a gente? — Rogério parecia inconformado.

— Nem os meus pais, eu chamei.

Os três amigos se entreolharam. Não podiam negar que, se tivessem sido convidados, teria sido uma semana inteira de comemoração. Rogério provavelmente teria encomendado um trio elétrico.
O silêncio voltou à mesa por um instante. O garçom apareceu para repor a cerveja, e Raul, ainda com um ar de indignação, serviu os copos.

— Então agora você é um homem casado… — disse Reinaldo, levantando o copo.

José assentiu.

— E você acha que essa desculpa vai te livrar das nossas cervejadas? — Rogério arqueou as sobrancelhas.
José riu.

— Não exagera, Rogério. Casamento é uma coisa, cervejada é outra.
O brinde foi inevitável. A cerveja desceu como sempre e os amigos riam. No fundo, casamento ou não, aquele momento ali era o que realmente importava.

Esta história foi baseada em fatos, personagens reais, porém com um pouco de ficção.

2 de abril de 2025

PALAVRAS ÚNICAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO

Oi, pessoal! Eu (Arthur Claro) sempre fui apaixonado pela língua portuguesa. Desde pequeno, adorava folhear dicionários em busca de palavras novas. Com o tempo, essa curiosidade se transformou em amor pela leitura e pela escrita. Mas hoje, não estou aqui para falar de mim e sim para compartilhar algumas palavras brasileiras que não possuem tradução exata para outras línguas. Vamos lá?

Saudade – O sentimento profundo de falta, nostalgia e melancolia, geralmente relacionado à ausência de alguém querido.

Cafuné – O carinho gostoso feito na cabeça de alguém, passando os dedos pelos cabelos. Um gesto de afeto e conforto.

Chulé – Aquele cheirinho desagradável que pode surgir dos pés depois de um longo dia... Nem precisa de explicação, né?

Malandragem – Um conceito sem tradução exata, mas que expressa a sagacidade e esperteza para lidar com situações difíceis (nem sempre de forma positiva).

Xodó – Uma maneira carinhosa de se referir a algo ou alguém que se ama muito.

Desabafar – O ato de expressar sentimentos guardados, trazendo alívio e leveza para a alma.

Desenrascanço – Habilidade de encontrar soluções criativas e rápidas para problemas inesperados. No Brasil, chamamos isso de "se virar nos 30"!

Mimo – Um presente ou gesto de carinho dado com muito cuidado e atenção.

Chamego – Uma forma calorosa e afetuosa de demonstrar carinho, com abraços, beijos e muito afeto.

Essas são apenas algumas das preciosidades do nosso português brasileiro. O idioma tem nuances incríveis que refletem nossa cultura e jeito único de expressar sentimentos.

Gostou desse post? Tem alguma outra palavra sem tradução que você ama? Comenta aqui!