Em suas entranhas as cores dançam sem pudor
Formando figuras sem rumo como miragens
O real e o irreal se confundem em seu universo
Um labirinto de lógica e devaneios
É um jogo de ilusões sem regras
As formas se desdobram em um espetáculo
Criando paisagens indecifráveis no caos
Podemos esperar pelos limites inusitados
Neste festival em ode a insanidade
Uma sinfonia de ideias caóticas
O véu se desfaz te despindo a alma
Um desejo que não se realiza
Uma vida sem pressa da morte
A introspecção entre ser ou deixar de ser
É a fertilidade de um terreno baldio
Um murmúrio de pensamentos que gritam
O vácuo do universo no paradoxo
O precipício onde vemos só o princípio
O surrealismo das contradições
O cosmo do nonsense desarticulado
Sem pudor de miragens em seu universo
Devaneios sem regras em um espetáculo
No caos a insanidade pelos limites inusitados
Ideias caóticas despindo a alma não se realiza
Pressa da morte de ser baldio
O princípio de pensamentos que gritam no paradoxo
Das contradições do nonsense desarticulado
O cosmo do surrealismo onde vemos o precipício
O vácuo do universo em um murmúrio
É a fertilidade de introspecção
Uma vida sem um desejo se despindo o véu
Uma sinfonia neste festival em ode que podemos esperar
Arthur Claro
Essa poesia foi criada como uma viagem através de um mundo de pensamentos caóticos, onde o real e o imaginário se misturam, explorando ideias que possam parecer desconexas e contraditórias, as palavras de cada verso parece quando você usa um caleidoscópio que vai formando outras imagens, pois aqui na poesia forma outros sentidos. Eu (Arthur Claro) não usei nenhum tóxico enquanto criava esta poesia.
Pues se agradece si lo leemos como toque de atención, nada es liso y nada está fuera de la introspección. Abrazos
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