- Muito obrigado por me chamar, eu já não aguentava ficar esperando. Meu nome é Alfredo Lopes, recém completei 20 anos, entrei na faculdade de Psicologia na Universidade da minha cidade, eu namoro um rapaz chamado Jenildo Martins, nós somos muito apaixonados, sempre fazemos de tudo para um ver o outro feliz, lembro do primeiro dia que ele se declarou pra mim, ele apareceu na porta da minha casa com um buquê de rosas brancas, para retribui isto eu fui até a casa dele vestido somente com uma sunga vermelha e um cartaz escrito "EU TE AMO", nós gostamos de sentar nos bancos da praça que fica no meio do caminho das nossas casas para namorar e chupar sorvete, eu adoro ouvir ele tocar no violão canções de outrora, um outro dia me veio na memória agora, estava chovendo muito e isto fazia que eu e meu amado não podermos se ver, eu estava triste, eu só quero que um dia o mundo...
OPS... TIVEMOS UMA FALHA NO SEU CADASTRO, VOLTAMOS EM BREVE
O amor não tem sexo, cor ou religião. É universal.
ResponderExcluirGostei do seu conto, muito bom.
Continuação de boa semana, caro Artur.
Abraço.
Bela estória de amor! Mandou bem.
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em Hiatus de verão entre 05 de fevereiro e 08 de março, mas não deixaremos de comentar nos blogs amigos. Também tem posts novos no blog.
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Até mais, Emerson Garcia