Não sei se eu corro ou eu morro nesse velho oeste moderno
Não sei se eu socorro ou eu sou socorrido de balas nada perdidas
Eu só quero passar (me dê licença)
Gritos, lágrimas e ADEUS (AMÉM)
A luz do dia não esconde a violência cotidiana
Triste realidade das nossas cidades
Notícias repetidas nos jornais (talvez)
Desemprego aumentando no país
Guerra da fome (do norte ao sul)
Crianças fora da escola (pedindo esmola)
Polícia e Bandido não é uma brincadeira
Gritos, lágrimas e ADEUS (AMÉM)
Corrida da sobrevivência na escassez
Patrão dispensando vários funcionários (por falta de salários)
Enquanto isso os políticos querem enriquecer
Nada diferente de outrora
Gritos, lágrimas e ADEUS (AMÉM)
Muita gente e pouco pão
Passado mais presente no futuro?
Será que isso vai passar? (assim espero)
Quero ser feliz em algum momento
Quero ver o meu país prosperar
Não quero ser taxado de utópico
Não quero gritos, lágrimas e ADEUS (AMÉM)
Arthur Claro
Essa poesia foi criada sobre as notícias que podem ser novas ou nem tanto assim. A imagem é retirada do Google.
Muito legal e criativa poesia... Infelizmente, apesar de quem aqui está ter gritados aos 4 ventos que seria e faria diferente, NADA MUDOU! Indignação é o que nos resta! abraços, chica
ResponderExcluirMuito poético
ResponderExcluir.
Cumprimentos
Cuide-se.
O velho sempre se mostra moderno! A vida é mesmo assim!
ResponderExcluirIntrigante poesia
ResponderExcluirGostei
Abraço
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - A minha Vizinha...
Bem atual a poesia.
ResponderExcluirBom fim de semana!
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Até mais, Emerson Garcia