O poeta idealiza e exalta a musa
Fingi sofrer para ser submisso à deusa
Sonha acordado suspirando profundamente
Cria duelos impossíveis com monstros mitológicos
É sagaz por ter grandes poderes psicológicos
Se torna um ébrio para não chorar copiosamente
A noite parece eterna para o Aedo
Ele quer ver sua amada novamente mais cedo
Quer encontra-la sozinha e secretamente
Beija-la no corpo alvo por inteiro
Desbravar o sexo dela sendo o único e primeiro
Vê-la nua e sorrindo guardando uma semente
O poeta e a musa estão juntos e felizes
Dividem alegrias, frustrações, raivas e crises
Uma vida real muito romantizada
De um final incerto
Os amantes querem sempre estar por perto
Aqui a poesia é finalizada
Arthur Claro
Essa poesia foi criada baseada numa experiência de poeta que vivo tendo, é um modo que achei de exemplifica as minhas influências com o modo que escrevo. O nome é para dizer que não gosto de ser clichê e que também sei ser romântico sem precisar dizer as palavras mágicas. A imagem é meramente ilustrativa e achei que ficaria legal colocar ela.
Bem interessante.
ResponderExcluirAté mais,
Emerson Garcia
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