Não quero o seu dinheiro
Me dê um tempo do seu dia
Não quero encher a minha barriga de comida
Me note, pois eu não sou invisível
Não quero uma roupa nova
Me olhe com empatia
Me presenteie com o seu carinho
Não quero brinquedos importados
Me abrace e me beije com sinceridade
Não me ignore como um objeto
Me dê a oportunidade de sonhar
Não quero ficar sozinho
Me faça dormir com as suas estórias
Não quero ouvir mentiras
Me ampare quando eu chorar
Não me esqueça quando o tempo passar
Me faça uma lembrança feliz
Não se arrependa desse nosso tempo juntos
Arthur Claro
Essa poesia foi criada a partir da ideia de uma criança que quer a atenção dos pais comparada com uma criança pobre que esta na rua. A imagem foi retirada do Google.
Você lida muito bem com as letras, vírgulas, pontos e parágrafos ... Parabéns ...
ResponderExcluirBonita forma de poetizar.
ResponderExcluirAbraço
😉
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Grande é a poesia, a bondade e as danças.
ResponderExcluirMas o melhor do Mundo são as crianças (Fernando Pessoa).
Aquele abraço, bfds
O seu poema é soberbo, caro Artur.
ResponderExcluirParabéns pela inspiração/talento.
Bom fim de semana.
Abraço.
Um poema cheio de ternura. Gostei bastante.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Consegui captar a mensagem do seu poema. Parabéns.
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia