2 de agosto de 2018

ATO DE UM COVARDE


Ele me encara sem parar
Será que ele quer brigar?
Paz, eu sou da Paz
Eu não gosto de violência
Respire e não haja com demência
Atenção, não quero ler aqui jaz

Altere sua raiva pelo amor
Compartilhe carinho e não dor
Abrace e beije mais
Busque pela felicidade
Ouse ter mais amizade
Utilize a capacidade de fazer amigos e não rivais

Arthur Claro

Essa poesia foi criada sobre um ato de um covarde sobre uma mulher, não é inspirada em nenhum fato que vi, mas pode ocorrer a qualquer momento. A imagem foi retirada do Google.

7 comentários:

  1. Um poema repleto de verdades boas conselheiras.
    Excelente, gostei imenso.
    Caro Artur, um bom resto de semana.
    Um abraço.

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  2. Agir com cobardia é próprio dos reles.
    E há tanto disso pelo mundo à nossa porta e mais além.
    Deve-se alertar sempre.
    Bjs

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  3. Grande poema gostei de ler
    Abraço

    Hoje em Caminhos Percorridos - Cuidado com a Periquita

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  4. Olá Arthur querido

    Gostei muito do que li por aqui, já estou te seguindo.
    Espero sua visita em meu blog e se gostar siga também.


    Beijos
    Ani

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  5. Correm imagens no Facebook sobre agressões a mulheres que arrepiam.
    Bandalhos!
    Aquele abraço, bfds

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  6. Imagem e poema, nota 10.

    É preciso mudar mentalidades e isso leva anos. As mulheres são as mais atingidas e desprotegidas, Arthur!

    De qualquer jeito, a cobardia se pode aplicar a todos, que desconhecem o k é amor, paz e bem.

    Beijos e tudo de bom!

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  7. Bela poesia.
    Boa semana!

    Jovem Jornalista
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    Estamos em Hiatus de Inverno, mas tem post novo no JJ. Retornaremos dia 09 de agosto, mas não deixaremos de acompanhar seu blog.

    Até mais, Emerson Garcia

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