17 de dezembro de 2015

CASEBRE DE FÉRIAS


Folhas da velha árvore caíram nesse outono
O vento entra na fresta da janela de madeira
A lareira acesa vai esquentar nesse frio
Beijos que acabam com as saudades que sentíamos
Os olhos brilham quando se encontram
Amor sincero no casebre de férias

Amada eu te esquento enquanto você pega no sono
Vou te entregar todas as rosas da roseira
Com você ao meu lado vamos tomar banho no rio
Provas sinceras que nos amamos
Lábios e línguas se entrelaçam
Isso tudo acontece no casebre de férias

Você será minha rainha de coroa e trono
Nossos corpos unidos numa maravilhosa brincadeira
Gosto de te beijar dos pés até o último fio
Faremos juras e promessas que não vamos se abandonarmos
Amores sentidos por vários segundos nos contentam
Demonstramos as nossas felicidades no casebre de férias

Enquanto você dorme feliz eu que te espiono
Quero te encher de beijos embaixo da cachoeira
A sua vontade de ser amada eu sacio
Na lembrança vamos guardar esses momentos que passamos
Nossos sentimentos com o tempo aumentam
Saudades que vamos ter do casebre de férias

Arthur Claro

Essa poesia foi criada para dar continuidade a uma poesia que eu postei há exatamente 1 ano atrás, pura coincidência, não foi planejado o acaso fez isso ocorrer, as poesias fizeram como o amor, o acaso fez que duas pessoas distintas e com algumas igualdades se juntassem. A poesia é essa daqui FIM DE TARDE quem ainda não leu, leia e quem já leu releia para lembrar. Vale lembrar que nenhuma das duas é de fato ocorrido e sim criado por mim. A imagem é retirada do Google.

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