Quem já ouviu a incompreensão bater a sua porta
Punhal sacie a vontade de sangue com um pueril corte
O coração parou repentinamente após dezenove anos vividos
Pequenos sonhos iriam se transformar em grandes realizações
Ela deixou escapar essas palavras uns anos atrás
Me deito sem vontade nesse pulcro leito
Olhos meus são cerrados por um motivo que não sei
Restos do meu corpo os vermes se alimentaram
Tristeza e melancolia vão fazer que as pessoas sintam
Exilada num mundo que não queria estar nesse momento
Oh virgem da tez pálida deitada nesse gélido jardim
Bela paisagem de cruzes e estátuas de anjos
Flores chegam a todo o momento pra ela
Ela descansa eternamente sem vontade
Saudades suas amigas e amigos vão sentir
Arthur Claro
Essa poesia foi criada para retratar um suicídio de uma garota imaginária que criei somente para a poesia, essa poesia não tem nada haver com uma realidade que presenciei.
Bela poesia Arthur!
ResponderExcluirE que bom que você já está de volta ao blog!!!
Abçs
Que linda,Arthur!
ResponderExcluirVocê está escrevendo muito bem,amigo poeta!
Bjus e bom final de semana,amigo!
http://www.elianedelacerda.com
A poesia eh bonita...as palavras são tocantes.
ResponderExcluirQue ótimo ler suas poesias de novo :D
Senti falta delas.... bjs