3 de outubro de 2024

ODE À MINHA MUSA

Entre os lençóis macios você repousa nua
Sua pele negra é banhada pela lua
Traços suaves com toques de mistério e magia
Seus olhos profundos são estrelas a brilhar
Guardiã dos segredos do céu e do mar
Para te homenagear fiz esta poesia

Seus lábios de rubi e um sorriso sereno
Na madrugada o orvalho toca o jardim ameno
Te digo palavras sussurradas de amor
Seu corpo escultural é arte viva
Em versos te criei e você me cativa
Despertei em paixão no eterno fervor

A cada curva sua é uma ode ao desejo
Mas esta poesia é sem fim e sem ensejo
Inspirada em você que não sai da minha mente
Pra mim é a musa dos encantos sem fim
No fim te quero só pra mim
Para te ter farei um pedido para estrela cadente

Em seu semblante repousa a luz da lua
Sua pele negra é bela quando você está nua
Esta poesia para mim foi um desafio
Para cada palavra pensada uma rima perspicaz
Só finalizei agora para poder ir dormir em paz
Para sonhar com você se divertido em um rio

Arthur Claro


Essa poesia foi feita para nenhuma musa em especial, foi só uma ideia que fui jogando as palavras e criando as rimas e desenvolvendo os versos conforme ia criando a poesia.

2 comentários:

  1. Mesmo que a musa seja imaginária, ficou bonito!

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  2. Bela poesia! Viva essa e tantas outras musas de nossa vida.

    Boa semana!

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    Até mais, Emerson Garcia

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