23 de junho de 2015

OS AMORES DA MINHA PUTA VIRGEM - 6 DE JANEIRO DE UM ANO QUALQUER - 2ª PARTE

Já é 12:15, quando a nossa personagem entra no restaurante da Dona Odette, Marcela sai correndo ao encontro da amiga, abraça-a e já arrasta a nossa personagem para uma mesa afastada para as duas almoçarem juntas e conversar sem ser incomodadas, logo que sentam entra um sujeito maltrapilho e visualmente embriagado dizendo:
-  Recito agora uma poesia para as duas lindas mulheres desse recinto.
As duas dão risada disfarçadamente e então o ébrio começa a recitar:

Deleite Romântico Ornando Grandes Amores Sinceros
Milésimos de segundo sem você são eternos
Andarilhos indo ao encontro do coração
Caminho de diversos atalhos para chegar
O tempo não conto mais para não surtar
Não sei se viverei com a sua ausência
Hoje pode ser assim, mas amanhã pior
As nossas vidas se completam
....

Ele acaba de recitar e sai do restaurante antes que Marcela ofereça um prato em agradecimento da poesia, ela e a nossa personagem continuam conversando e comendo. Karolina tem mãos boas também para cozinhar, pois ela fez um almoço profissional para ela e para Jeremias, ele comeu com gosto e até lambeu Karolina, digo o prato, os dois parecia um lindo casal, mas é uma pena os dois serem primos e ele estar apaixonado pela a nossa personagem, isso deixa Karolina triste e enciumada, mas ela ainda assim se entrega aos braços do primo, até ele realmente escolher com quem ele quer ficar.
É 3 horas da tarde, a nossa personagem e Marcela estão deitadas na cama e ainda conversam, pois as duas estavam há muito tempo sem se ver, Marcela tinha viajado até a cidade de um canalha que tinha prometido dar uma vida de princesa a ela, mas chegando lá foi que o conto de fadas virou história de terror, pois ela era abusada sexualmente diariamente pelo canalha e um grupo de amigos nojentos, ela tinha que ficar dormindo dentro de uma jaula minúscula e pelada, então foi que ela conseguiu escapar, foi até o quarto do canalha e pegou o revólver que estava no criado-mudo, ela sorrateiramente ela chega na sala aonde o canalha e os amigos parvos estavam jogando pôquer, ela dispara 4 tiros e mata todos  os presentes, foi isso que ela contou para a nossa personagem até chegar a hora que chegou na casa da nossa personagem, algumas horas depois de ficarem conversando deu um fome nas duas que resolveram fazer um café e comerem bolo para continuarem a colocar o papo em dia, enquanto a nossa personagem esquentava a água para o café, Marcela ia na padaria buscar o bolo, foi ai que Sebastião bateu na porta da casa da nossa personagem, ela o atende e diz para ele voltar às 22 horas, pois ela já tinha clientes antes dele, ele então diz que voltaria e traria um sobrinho, ele iria pagar dobrado o programa, Marcela retorna toda sorridente, então ela confidência outra coisa para a nossa personagem, que após a fuga e depois das humilhações, ela pegou um nojo dos homens e agora gosta e quer só se relacionar com mulheres, a nossa personagem consente e não julga a opção da amiga, porém aconselha ela esperar um pouco para contar a mãe, pois nunca se sabe como será a reação dela.

"A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena", Karolina tem essa frase em mente e tenta controlar a sua raiva.

2 comentários:

  1. ..."Digo o prato"... kkkkkkkkkkkk

    E vivo pensando nessa frase de Karolina...Hehe
    Porém parece suspeito ela ter essa frase em mente!Hummmmmmmmm...
    Bjus Arthur
    Já a espera do próximo capítulo...

    http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/

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  2. Nossa esse foi meu comentário aqui número 200!!!! \o/
    Tem prêmio para isso?! Heheh
    Bjussss

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