31 de julho de 2014

A NINFOMANÍACA


A noite estava escura e fria
Gemidos de uma ninfomaníaca se escutava
No quarto a loucura transcorria
Quando ele pedia tempo ela ficava brava
As horas passavam e ela não queria parar
Ele forte continuava para saciar a louca
Parecia ser castigo, mas um castigo de se apaixonar
Três fodidas seguidas para ela é coisa pouca

A ponto de desmaiar ele estava quase
Movimentos alucinados com a cintura ela fazia
Isso tudo não é uma simples fase
Ele dá um último suspiro e então se jazia
Ela é culpada ou inocente pela morte
As lágrimas desciam dos seus olhos tristes
Uma dúvida morrer transando é sorte?
A loucura e a ninfomania dela ainda persistes

Mas é muito estranho ver alguém morrer fazendo sexo
A vida e a morte são cheias de mistério
Estou ciente que tudo que escrevi não tem nexo
A ninfomaníaca tem que ser levada a sério
Agora ela se sacia com as mãos numa bela siririca
Usando os dedos ou um vibrador na insaciável vagina
Os orgasmos múltiplos acabam com essa magnífica
Sexo e prazer são tudo que quer essa menina

Arthur Claro

Essa poesia foi criada para mostrar a minha visão sobre uma mulher ninfomaníaca, eu não conheci, não conheço, mas hei de conhecer uma ninfomaníaca, escrevi mais para mostrar o que eu conheci de relatos vistos na internet ou até mesmo na TV sobre a mulher ninfomaníaca.

3 comentários:

  1. Continue na busca, vc ainda encontra a sua ninfomaníaca! rsss

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  2. Coitado!
    Ilusões da vida nos levam a acreditar que os prazeres da vida só apenas carnais!
    http://www.elianedelacerda.com

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  3. Nossa que mulher hein?! Quem sabe os dramas existe em uma pessoa assim...
    Mas se queres espero que um dia encontres a sua!...
    Abçs

    http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/

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